JULIA DE CARVALHO RESENDE

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Tenho experiência nas áreas de Branding, Marketing, Design Gráfico e Design de Serviço, tendo atuado por quinze anos no mercado corporativo junto a empresas como Google, P&G, Coca-Cola, Danone, Intuit, Itaú, Caixa Seguradora, Beach Park, Darrow, entre outras. Premiada em alguns dos principais circuitos destinados ao Design: IF Design Award, Brasil Design Award (ABE Design) e Design for a Better World (Centro Brasil Design).

Formada em Desenho Industrial pela PUC-Rio (2009), atualmente curso o mestrado acadêmico em Design pela mesma instituição.

Meus interesses de pesquisa giram em torno de como a cultura material e as tecnologias são capazes de engendrar e transformar tanto a dimensão simbólica, imaginária e formativa de grupos sociais, quanto processos político-discursivos. Atualmente, em meu mestrado, pesquiso sobre a experiência dos visitantes em museus de arte, a partir da relação humano-objeto-espaço. Meu objetivo é compreender como designers manipulam linguagens que se traduzem em experiências sensíveis nestes ambientes.

Atuei como professora convidada e palestrante em cursos livres e em instituições como ESPM, PUC-Rio e Rutgers University. Atualmente, atuo como professora assistente no curso de design da PUC-Rio (estágio docente) nas disciplinas de gradução "Corpo como Questão em Design" e "Design de Serviço"; e também como horista na disciplina "Estratégias de Comunicação Visual" na pós-graduação em Design de Comunicação e Estratégias criativas, do IED São Paulo.

Estou aberta para parcerias como freelancer em projetos de branding e design de serviços, seja diretamente com marcas, seja por meio de agências/consultorias. Alguns parceiros são: Tátil Design, Oblíquo Identidades e Narrativas, Estúdio Polar e MAAR.

26 LETRAS

Arte, pesquisa, colagem analógica


Pesquisa
Arte visual
Colagem analógica

Brasil
2023

Criação
Exercício autoral a partir da #36daysoftype, e brinca com a impressão seriada da tipografia impressa no jornal, com a letra criada a partir de um gesto manual do rasgo do papel.

Como colagista amadora, essa série destaca o trabalho manual aplicado no processo de colagem. Cada letra aparece em uma composição com um fragmento de jornal e uma fotografia escolhida de forma aleatória. O jornal traz a impressão tipográfica mecanica/industrial contrastando com a tipografia criada a parir do papel rasgado, gestual. Já fotografia captura um momento perene, em contraste com a efemeridade do papel jornal.

O trabalho foi publicado na Revista Recorte, ano 3.
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